terça-feira, 8 de março de 2011

Jill Taylor, A Cura Além do Imaginável

8/03/2001 - Dia Internacional Da Mulher Uma Homenagem atraves de uma história de uma das mulheres mais impressionantes desse mundo.

“Dezembro de 1996 foi uma época dificil para Jill Taylor, uma médica especializada em neuroanatomia e professora de Harvard que aos 37 anos teve um derrame e teve que provar para sí mesma que poderia voltar a ser o que era e se auto-curar.”


Em 9 de dezembro de 1996, a neuroanatomista norte-americana Jill Bolte Taylor tinha 37 anos e foi para a cama com uma preocupação: como abastecer o banco de cérebros da Universidade Harvard, onde trabalhava, com órgãos recém-retirados de vítimas de doenças mentais. Na manhã seguinte, seu mundo começou a se desintegrar... Um coágulo no hemisfério esquerdo (ligado à razão) do seu cérebro provocou um derrame. Assim, ela teve de contar apenas com o hemisfério direito (associado ao pensamento simbólico e à criatividade) em um processo de recuperação que partiu da estaca zero. A mãe da cientista, uma ex-professora de matemática, conta que ao tentar ensinar o que era 1 + 1, ouviu como resposta: “O que é 1?”.
Passados 15 anos, uma cirurgia arriscadíssima e muita terapia, Jill voltou a dar aulas na Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana e diz que já recuperou todos os seus arquivos de memória. Essa experiência rendeu o livro “A Cientista que Curou Seu Próprio Cérebro” (Ediouro) e a escolha pela revista “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2008.



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